terça-feira, 21 de setembro de 2010

Como Poupar no Regresso ás Aulas?




Como Poupar no Regresso ás Aulas?

O Verão aproxima-se rapidamente do fim e quando se dá por ela chegou Setembro e com ele o regresso às aulas. E o regresso às aulas implica sempre gastar dinheiro: roupa nova, calçado novo, mochila nova e mil e uma coisas novas para a escola. Num mês que pode ser particularmente difícil para os pais em termos financeiros, descubra como pode poupar dinheiro no regresso às aulas.

Comece com uma lista. Faça uma lista para cada criança, onde enumera tudo aquilo que ela vai precisar para o novo ano lectivo, desde roupa e calçado, passando pelo material escolar. É muito mais fácil não ultrapassar o orçamento e evitar aquisições impulsivas e supérfluas, quando se sabe exactamente aquilo que é necessário comprar.

Faça um inventário de roupa e calçado. Com a lista em mãos, não vá a correr para o centro comercial, comece as compras em casa! Faça uma limpeza geral a armários e gavetas: veja que roupas ou sapatos ainda servem à criança, analise se pode aproveitar algumas coisas que já não servem ao filho mais velho para o mais novo; pode até fazer uma “troca de roupa” com familiares, amigos ou vizinhos que também têm crianças.

Faça um inventário de material escolar. Procure no escritório, nas gavetas onde guarda todas as canetas oferecidas e nas mochilas do ano passado e reúna todo o material escolar que possa ter sobrado de anos anteriores e que possa ser reutilizado. Para além de poder começar a riscar itens da sua lista, já começou a poupar dinheiro.

Quanto mais cedo, melhor. Comece a comprar material escolar o mais cedo possível, pois, quanto mais nos aproximarmos do regresso às aulas, mais elevados são os preços. Aproveite os saldos de Verão para adquirir roupa e calçado novo para o Outono e não se esqueça das lojas outlet que oferecem grandes descontos em vestuário e sapatos – mesmo que sejam de colecções passadas, o importante é investir em bons básicos para as crianças.

Pesquise e compare. Qualquer supermercado ou loja disponibiliza, hoje em dia, material escolar. Então, qual é a principal diferença? O preço claro! Antes de comprar, pesquise vários locais de compra – desde a loja especializada em material escolar e de escritório até o seu supermercado habitual. Esteja atento a todos os folhetos promocionais que recebe no correio e faça uma lista com cabazes do material escolar que necessita de comprar com base em 2 ou 3 lojas diferentes para determinar qual aquela que mais dinheiro permite poupar no regresso às aulas.

Livros em segunda mão. Regra geral, os livros escolares são renovados anualmente, mas não custa nada averiguar, antes de comprar, se o seu filho mais velho, um primo ou vizinho não terá esse livro e o pode emprestar durante o próximo ano lectivo. Uma maneira fácil de poupar dinheiro no regresso às aulas.

Lista do professor. Não é raros os professores entregarem aos alunos uma lista do material escolar que vão necessitar para o novo ano lectivo. Antes de ir comprar tudo o que estiver na lista, certifique-se se já tem algum desse material escolar em casa; depois compre apenas o que falta, cingindo-se exactamente àquilo que o professor pediu – caso contrário, pode gastar dinheiro desnecessariamente ao comprar algo parecido, só para depois ter de comprar o que o professor solicitou.

Qualidade vs. Quantidade. Existem certas coisas em que vale a pena investir se pretende poupar dinheiro no regresso às aulas: uma boa mochila, lancheira, porta-lápis, tesoura, casaco de Inverno, botas e sapatilhas são apenas algumas das coisas que as crianças vão precisar todos os anos, ou seja, em vez de ter de comprar um novinho em folha a cada ano lectivo, invista em peças de qualidade, sem seguir tendências, para que durem, no mínimo, 2 ou 3 anos.

Analisar as compras. Depois de ter riscado todos os itens da lista de compras para o regresso às aulas, analise cada um dos talões de compra, no sentido de averiguar se efectivamente poupou dinheiro ou se poderia ter poupado mais e em quê. Aproveite para elaborar o seu orçamento ideal para o regresso às aulas e guarde-o juntamente com os recibos para o próximo ano. Poupar dinheiro também é um processo de aprendizagem e de prática!

O princípio da recuperação financeira, está na Poupança…

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Como Enriquecer com o dinheiro Poupado?



Poupar dinheiro

Deve poupar o máximo que conseguir e viver confortavelmente do restante disponível, basta que tire uma percentagem dos rendimentos assim que entrarem na sua conta.
Pelo menos 10% mas idealmente 20% todos os meses para uma conta a prazo que possa depois investir e render juros.

Há um ditado na economia que diz que as despesas sobem para cobrir os rendimentos, o que significa que gastamos até onde conseguimos, independentemente da quantidade que ganhamos.

Por isso é que viver abaixo dos rendimentos e, preferencialmente, sempre com o mesmo valor mesmo que os rendimentos aumentem, é uma forma garantida de poupar dinheiro e conseguir excelentes rendimentos passivos.

Investimentos

Todos os meses deverá pegar no dinheiro que ganhou e dividir essa quantia nos investimentos que vai fazer:

- Investir em fundos de acções
- Investir em fundos imobiliários
- Investir em contas poupança

Normalmente os fundos de índices de mercado são os mais indicados para o investimento.

Pode dividir o dinheiro em três partes iguais para poder diversificar em tempos de risco, mas aí já depende um pouco da sua idade. Saiba onde investir para assumir mais ou menos risco.

Reinvestir os lucros

Todos os lucros que tiver dos seus investimentos devem ser novamente utilizados para comprar mais produtos financeiros.
Os fundos de investimento pagam dividendos e as contas poupança pagam juros. Em vez de colocar estes rendimentos numa conta à ordem, opte por adicionar ao montante a investir no mês seguinte.

Não mexer no dinheiro

Os mercados sobem e descem em períodos mais ou menos alargados, mas a longo prazo todos têm dado lucros consideráveis. Claro que o passado não é garantia de rendimentos futuros, mas as probabilidades de conseguir rentabilizar os seus investimentos ao fim de algumas décadas é bastante elevada.
Ignore esses investimentos para não se assustar em tempos de crise e continue a investir o dinheiro mensalmente.

Factor tempo

O factor tempo é um dos mais importantes na economia e nas finanças pessoais.
Virtualmente qualquer pessoa pode ficar rica se tiver tempo para isso, o problema é que o ser humano vive apenas algumas décadas.
No entanto se cumprir estes passos conseguirá enriquecer ao fim de 1 ou 2 décadas. Claro que não será multimilionário, para isso existem outros factores, mas estará nas classes altas da sociedade e poderá viver de forma desafogada.
Como vê o plano para enriquecer não é complicado, apesar de não ser o mais excitante é certamente um dos mais fáceis para garantir um património maior que a maioria da população mundial. A maioria das pessoas que enriqueceram utilizou este processo...

O principio da recuperação financeira, está na Poupança…



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sábado, 31 de julho de 2010

Como pode poupar energia?



Poupar energia significa diminuir a quantidade de energia utilizada aquando da realização de qualquer acto do nosso quotidiano. Gastar menos energia tem várias vantagens – poupa-se dinheiro e ajuda-se o ambiente. A produção de energia requer recursos naturais preciosos, por exemplo carvão, petróleo ou gás. Assim, gastar menos energia ajuda a preservar estes recursos e a mantê-los durante mais tempo.

Porque é importante poupar energia?
Se as pessoas gastarem menos energia, tornar-se-á menos urgente aumentar o fornecimento desta, pela construção de novas centrais eléctricas ou pela importação de energia de um outro país.

O que significa “ciclo de vida”? Que relação tem com o consumo de energia?
Praticamente todos os produtos do dia-a-dia têm um impacto em termos de energia, especialmente quando se considera os seus requisitos energéticos ao longo de todo o ciclo de vida: produção, utilização e fim de vida.

Em muitos casos a fase de utilização é a dominante. Os plásticos, por exemplo, são um dos materiais de recursos disponíveis mais eficientes. Na fase de utilização, os produtos de plástico ajudam a poupar mais energia do que a que foi necessária para os produzir: Por exemplo, quando escolher uma garrafa de água embalada num material leve como o plástico, recorde que as embalagens mais leves requerem menos energia no transporte. Consequentemente, menos combustível foi gasto para fazer mover o camião que distribuiu aquelas garrafas de plástico.

O que se pode fazer para poupar energia?
Há muitos locais na Web que dão ideias sobre como poupar energia.

Para começar, aqui tem algumas:
- Altere o seu comportamento relativamente ao transporte, pense mais em termos de transporte público, se for possível, caminhe ou vá de bicicleta em vez de utilizar o carro.
- Diminua 1º C o aquecimento em casa, mantenha as janelas fechadas enquanto aquece, vista roupa mais quente.
- Escolha produtos com embalagens mais leves.
- Desligue as luzes e aparelhos quando não estão a ser utilizados, use lâmpadas de baixo consumo.
- Reutilize os sacos de plástico para ir e guardar as compras.
- Use o micro-ondas em vez do fogão para aquecer a comida.
- Utilize baterias recarregáveis em vez das descartáveis.

Que efeito têm os materiais no ambiente?
No nosso quotidiano dependemos de muitos materiais: madeira, metal, vidro e plástico, todos eles com implicações no ambiente. Pense no impacto de cada produto que usa. Por exemplo, quanto mais leve é o objecto, menor é o combustível necessário para o transportar. Uma mala pesada na bagageira de um carro vai exigir do carro um maior consumo de combustível durante a viagem. O mesmo é válido para todos os produtos empacotados. Assim, comprar comida embalada em materiais leves ajuda o ambiente.


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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Gestão do Orçamento Familiar - A Regra dos 50/30/20



A fantástica fórmula de fazer uma partilha correcta dos rendimentos oriundos da nossa produtividade profissional, é utilizar o sistema de Gestão de Orçamentos - A Regra dos 50/30/20.
Esta solução permite uma partilha dos rendimentos simples e eficaz.
Segue descritivo do Sistema de Gestão Financeira Familiar:

1 - Calcule o seu rendimento líquido mensal (caso seja um casal, junte os rendimentos).

2 - Divida esse rendimento líquido mensal em três partes distintas:
• 50% desse valor irá para as despesas fundamentais
• 30% para as despesas não essenciais
• 20% para poupança

O nosso objectivo deverá ser, a partir deste cálculo, limitar as despesas essenciais ao valor estipulado previamente ou mesmo um valor inferior.
Entre as despesas fundamentais, que corresponde a 50% do seu rendimento líquido, podemos encontrar rendas/créditos hipotecários, electricidade/gás/água, transportes, comida, seguros, despesas com educação e despesas com pessoas a cargo. Todas as outras despesas que não tenham necessariamente que ser efectuadas num determinado mês não fazem parte desta categoria.

De seguida vamos ver como dividimos os seus 30% dedicados a despesas não fundamentais.
Conforme mencionado anteriormente, nesta categoria devemos incluir lazer, almoços, cinema, roupas, presentes e diversas outras despesas que não estejam ligadas a um contrato e que como tal tenham de ser efectuadas.

Os restantes 20% do seu salário devem ser aplicados em poupança e/ou pagamento de dívida.
Ao utilizar este método pela primeira vez poderá parecer-lhe difícil enquadrar as despesas na categoria certa e limitar-se ao gasto por categoria.

O princípio da recuperação financeira, está na Poupança…

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sábado, 30 de janeiro de 2010

Economia Social










A Economia Social constitui a esfera do chamado terceiro sector, sendo o primeiro sector, o privado capitalista com fins lucrativos; o segundo, o sector público, que visa satisfazer o interesse geral.

Frequentemente, a Economia Social está ligada à economia solidária. Na esfera da Economia Social, estão o associativismo, o cooperativismo e o mutualismo, como formas de organização da actividade produtiva.

Ao longo dos últimos 150 anos, a Economia Social vem ganhando expressão e seus objectivos passam necessariamente pela solidariedade e pelo desenvolvimento integrado da comunidade e do Homem. Nesta sequência de ideias, a Economia Social ou Terceiro Sector pode eventualmente substituir a acção do Estado ou ser um prolongamento deste na implementação de suas politicas sociais.

Basicamente inclui dois tipos de organizações: aquelas que funcionam como empresas, embora não visem o lucro (liminarmente relacionadas com o movimento cooperativo), e as organizações privadas mantidas por donativos, quotizações, trabalho voluntário e recursos públicos, tais como associações e fundações.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Gestão do Orçamento Familiar











Fazer o seu orçamento familiar é o
Primeiro passo na gestão das suas finanças pessoais.
O orçamento familiar é a única forma de disciplinar os seus hábitos financeiros, alocar as suas disponibilidades financeiras da forma mais eficiente possível e de reflectir periodicamente sobre o seu património - sem viver obcecado com o dinheiro.
Para fazer o seu orçamento familiar deve seguir algumas etapas simples:
1-Recolha todas as facturas, recibos e outros documentos financeiros que conseguir. Inclua também os extractos bancários das contas a prazo, contas à ordem e qualquer informação que tenha a ver com fontes de rendimento ou de despesas. O objectivo será criar uma média mensal de todos os rendimentos e despesas, por isso, quanto mais informação conseguir encontrar, melhor.

2-Comece por registar todas as suas fontes de rendimentos. Aqui, o mais comum será registar o seu salário líquido e, se trabalhar por conta própria ou se tiver fontes de rendimento extra, não se esqueça de os registar também. No caso de trabalhar por conta própria e se não fizer a retenção na fonte, considere-a de qualquer forma, pois o que nos interessa para o seu orçamento familiar são os rendimentos líquidos de impostos. Calcule a média mensal de rendimentos incluindo todos os subsídios, contribuições para a Segurança Social e impostos.

3-Do lado das despesas, anote todas as despesas que vai suportar durante um mês normal. Aqui propomos-lhe que comece por criar categorias de despesa: das mais importantes e previsíveis até às mais supérfluas e voláteis. Veja a caixa no fundo deste artigo para mais pormenores.

4-Divida as despesas em duas categorias: fixas e variáveis. As despesas fixas são as que se mantêm relativamente semelhantes todos os meses e que fazem parte do seu estilo de vida. Isto inclui despesas como a prestação da casa ou a renda, prestações do carro, serviço de televisão e/ou Internet, pagamentos do ginásio e por aí em diante. Estas despesas são, na sua maioria, essenciais, mas que não devem sofrer grandes alterações no orçamento.

5-As despesas variáveis são o tipo de despesas que vão mudar de mês a mês e incluem despesas como compras de supermercado, gasolina, entretenimento, refeições fora de casa e presentes, para citar apenas algumas. Esta categoria vai ser importante para fazer alguns ajustes.

6-Calcule os totais dos seus rendimentos e despesas mensais. Se o resultado final indicar que tem mais rendimentos do que despesas, está a começar bem. Isto significa que pode distribuir este excesso por outras áreas do seu orçamento, como as poupanças para a reforma ou para investimentos a longo prazo, ou ainda para amortizar créditos que tenha contraído mais depressa. Se tiver um total de despesas mais elevado do que o total de rendimentos, então vai ter que fazer algumas mudanças no seu estilo de vida insustentável.

7-Faça ajustes às suas despesas. Se tiver identificado e calculado correctamente todas as suas despesas, o grande objectivo será conseguir que a coluna dos rendimentos e a das despesas estejam equilibradas. Isto significa que todos os seus rendimentos estão registados e que servem para um gasto específico. Se estiver numa situação em que os gastos são maiores do que as despesas, tem de olhar para as suas despesas variáveis para ver onde pode cortar. Esta tarefa é normalmente um pouco difícil, claro, pois quanto mais supérfluas são as despesas mais nós gostamos delas, não é assim? Mas lembre-se que se gastar mais do que ganha, ficará pobre e endividado mais rápido do que imagina.

8-Reveja o seu orçamento todos os meses. É importante rever o orçamento numa base regular para ter a certeza de que está tudo a correr como esperado. Depois do primeiro mês, perca um minuto para se sentar e comparar os gastos actuais com o que anotou no orçamento. Isto vai fazê-lo ver onde se saiu bem e o que precisa de ser melhorado.



Peça a sua Folha de Calculo para uma melhor gestão do seu Orçamento Familiar, para o seguinte email: crm@carlosmartins.eu

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Soluções para a Escolha do Melhor Crédito Pessoal


















Comece por ter em mente que conceber um crédito rápido numa loja, através das sociedades financeiras para aquisições a crédito (SFAC), como são exemplo a Cofidis ou a Flexibom, fica-lhe geralmente mais caro do que conceber um crédito com penhor na sua própria instituição bancária. Isto já para não falar da quantidade de informação que geralmente é omitida neste tipo de crédito rápido, nomeadamente as taxas de contratação.
Tome nota de algumas medidas e noções importantes de ter em mente, na altura de escolher a melhor opção para o seu crédito pessoal:
- Analise a TAEG que a empresa de crédito promove. A taxa é obrigatória de apresentar ao cliente, e geralmente reflecte o custo total do empréstimo. Quanto mais baixo for o TAEG, mais baixa será também a sua prestação.
- Analise bem os extras do contracto, tais como as despesas de abertura de processo, seguro de vida, cartão de cliente, entre outras, que geralmente são omitadas ao cliente, e mais tarde cobradas pela instituição credora.
- Não considere receber informação só e após conceber o crédito. Enquanto consumidor você tem o direito a saber todos os valores a que o contrato irá obrigar, portanto, evite deixar-se levar pelo que o comerciante lhe tem para apresentar.
- Poderá optar por um crédito com penhor, colocando uma aplicação financeira sua como garantia bancária. Isso poderá ser uma conta a prazo que não possa mobilizar, um fundo de investimento a longo prazo, entre outras. Procure negociar com a sua instituição bancária, e caso lhes ofereça garantias, poderá contrair um crédito com penhor, que regra geral é mais barato.
- Poderá pagar o seu crédito pessoal com penhor através da negociação da sua conta-ordenado. O seu ordenado fica considerado como uma garantia bancária, e você poderá contrair uma prestação máxima do valor do seu ordenado. Se não conseguir pagar a sua prestação, poderá optar por utilizar o cartão de crédito, ou descontar no próximo ordenado.
- Sempre que tentar adquirir um crédito pessoal, faça-se valer de todos os argumentos e mais-valias que detem enquanto cliente e consumidor de produtos do banco. Indique o número de contas que tem, cartões de crédito, seguros, produtos financeiros, entre outros, e apresente também, se possível, outras propostas mais vantajosas, de outras instituições bancárias. Negociar com o banco não é nenhuma ciência oculta!
- Sempre que adquirir um crédito pessoal, é provável que a instituição bancária o obrigue a contrair também um seguro de vida. Isso irá previnir a instituição em caso de morte ou invalidez sua. Poderá ainda ser obrigatória a subscrição de um plano de protecção ao crédito, que proteje também a instituição bancária em caso de você ficar de baixa médica, desempregado involuntário, etc.
- Amortizar nem sempre é vantajoso. No caso do crédito pessoal, as taxas de penalização sobre o capital a amortizar podem ser fixas ou variáveis. A maioria dos bancos cobra 2%. Calcule bem até que ponto lhe compensa amortizar o capital em dívida, e perder o que poupou nos juros.


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